O jovem Natan Santos Correia, conhecido como "zói", 18 anos, morto a tiros na tarde desta terça-feira (9) em uma oficina no bairro Santo Antônio, em Itabuna, tinha envolvimento com o mundo do crime, inclusive, com passagens pela polícia.
As primeiras informações obtidas no local do crime foi de que a vítima era uma pessoa de bem, sem envolvimento na criminalidade. Porém, foi constatado que Natan tinha passagem pela polícia e era suspeito de cometer diversos assaltos na cidade.
Junto com ele estava o comparsa identificado como Danilo Farias Santos. Na ocasião, a polícia conduziu a dupla para o Complexo Policial sob suspeita de prática de assaltos.
Natan era filho de um policial militar aposentado, morador do bairro Mangabinha. Segundo informações, tanto o pai, quanto os demais familiares, tentaram tirar Natan do mundo do crime, mas o jovem optou por outro caminho.
A vítima possuía diversas fotos nas redes sociais fazendo símbolo do “tudo três” sigla do DMP. Para a polícia, Natan era considerado “tiro surdo”.
Até o momento não há informações sobre a autoria e motivação do crime. A Polícia Civil investiga o caso. Fonte: Verdinho Itabuna
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