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| Moradores ficaram assustados e ajudaram a apagar o fogo; Ninugém ficou ferido |
EUNÁPOLIS - Uma criança de 3 anos colocou fogo na casa enquanto brincava com um isqueiro, deixando em pânico a família e os moradores de uma rua do Parque da Renovação, em Eunápolis.
O incidente, que aconteceu no fim da tarde desta segunda-feira (25), reforça a recomendação de que crianças pequenas merecem atenção e não podem deixar de ser supervisionadas o tempo todo.
O garoto encontrou o isqueiro no quarto da mãe e provocou o incêndio, que destruiu a casa parcialmente. O fogo começou no colchão, se alastrou pelo quarto, escada e chegou até a sala.
A caixa d'água, que fica acima do foro, se rachou por causa do calor intenso. A água começou a derramar e contribuiu para apagar as chamas. Moradores, munidos de baldes, também impediram que as residências vizinhas fossem atingidas.
Uma bringada de combate a incêndios florestais da empresa Veracel fez o rescaldo - já que na cidade não existe Corpo de Bombeiros. O brigadista Frediano Santos informou que, aparentemente, não viu nenhuma rachadura nas paredes que pudessem comprometer a segurança do imóvel.
Depois do susto, a mãe do menino, a auxiliar de serviços gerais Sueli Quaresma Dias, 45 anos, contabilizou o prejuízo. O televisor, móveis e outros objetos ficaram destruídos. O menino mora somente com a mãe. Ninguém ficou ferido.
O incidente, que aconteceu no fim da tarde desta segunda-feira (25), reforça a recomendação de que crianças pequenas merecem atenção e não podem deixar de ser supervisionadas o tempo todo.
O garoto encontrou o isqueiro no quarto da mãe e provocou o incêndio, que destruiu a casa parcialmente. O fogo começou no colchão, se alastrou pelo quarto, escada e chegou até a sala.
A caixa d'água, que fica acima do foro, se rachou por causa do calor intenso. A água começou a derramar e contribuiu para apagar as chamas. Moradores, munidos de baldes, também impediram que as residências vizinhas fossem atingidas.
Uma bringada de combate a incêndios florestais da empresa Veracel fez o rescaldo - já que na cidade não existe Corpo de Bombeiros. O brigadista Frediano Santos informou que, aparentemente, não viu nenhuma rachadura nas paredes que pudessem comprometer a segurança do imóvel.
Depois do susto, a mãe do menino, a auxiliar de serviços gerais Sueli Quaresma Dias, 45 anos, contabilizou o prejuízo. O televisor, móveis e outros objetos ficaram destruídos. O menino mora somente com a mãe. Ninguém ficou ferido.
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