sexta-feira, 20 de abril de 2012

Impasse entre governo e professores prejudica 1,1 milhão de estudantes


Os professores, que estão em greve desde o dia 11 de abril, ocupam o CAB desde a quarta, 18
O governo do Estado da Bahia e o movimento sindical dos professores divergem sobre a legalidade do corte do ponto de grevistas. A falta de entendimento prejudica 1,1 milhão de estudantes e deve mudar o calendário das escolas estaduais, interferindo na rotina de milhares de famílias no Estado. O presidente da APLB – Sindicato, Rui Oliveira, afirma que haveria decisão no Supremo Tribunal Federal (STF) que daria amparo à tese da categoria. Para o secretário estadual de Administração, Manoel Vitório, o movimento foi julgado ilegal pelo Tribunal de Justiça e o ponto de quem não trabalha será cortado. “A contraprestação do salário é o trabalho e os descontos na folha de pagamento serão feitos para os professores que não trabalharem. Já os que estão dando aula, suas folhas correrão normalmente”. Ele informa que o professor que deixar a greve e começar a cumprir seu trabalho, voltará a ser remunerado..“Este reajuste vai causar um impacto de R$ 412 milhões na folha do governo que não pode cumprir estas expectativas por não ter recursos para tal”, declarou. (A Tarde)

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